Depois de recuar e colocar tornozeleira eletrônica, o deputado bolsonarista Daniel Silveira voltou a acionar a corte máxima questionando o monitoramento que lhe foi imposto em razão dos sucessivos ataques aos ministros do tribunal.
A defesa do parlamentar diz que o equipamento instalado na sexta-feira, 31, no tornozelo de Silveira, dentro da sede Polícia Federal no Distrito Federal, tem ‘vida própria’ e pede a substituição por um aparelho fornecido pela Secretaria de Administração Penitenciária do Rio.
O advogado do deputado, Paulo César Rodrigues de Faria, alega “anormalidades” e “comportamentos estranhos” da tornozeleira e liga o pedido de substituição do equipamento à “segurança institucional” de seu cliente. Citando “suspeitas de manipulação”, a defesa quer que o aparelho passe por perícia, mas não no Rio de Janeiro, nem no Distrito Federal, em razão de “dúvidas sobre a imparcialidade do órgão nessas cidades”.
Por Redação do Sobral Pop News com informações do O POVO / (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)