Em despacho, a juíza Joana Ribeiro Zimmer, titular da Comarca de Tijucas, afirma que a decisão, inicialmente, seria motivada para proteger a criança do agressor, mas que havia ainda uma outra razão: “Salvar a vida do bebê”.
“O fato é que, doravante, o risco é que a mãe efetue algum procedimento para operar a morte do bebê”, diz trecho da sentença. Em audiência realizada no dia 9 de maio, a juíza tenta induzir a criança a seguir com a gravidez, mesmo ela afirmando não querer.
“Você suportaria ficar mais um pouquinho com o bebê?”, questiona a juíza sugerindo que a menina ficasse “mais duas ou três semanas” até a formação do feto evoluir a ponto de fazer um parto antecipado.
Tanto a promotora quanto a juíza sustentam que, após o #parto, o bebê deve ser encaminhado para #adoção.
Por Redação do Sobral Pop News, com Jessé Júnior. Fonte: metropolis