Incomum. Não usual. Inspirado,
- Escolher a crucificação (amor em aparição),
- Pedir pela execução movimento de oposição, (holocausto em exibição).
- Lado a lado com o Cristo Amado (parceiro corriqueiro herói declarado admirado idolatrado Deus encarnado em carne depositado por amor invólucro limitado assumido incorporado),
- Cristo, amigo companheiro Deus adorado Deus escolhido Deus vivido assumido Deus professado),
- Mestre e Senhor! (Amor! Amor!)
Estes somos nós, os apaixonados por Deus, nós os radicais os exagerados os chamados loucos e insanos descontrolados! Fluindo no extremo, ortodoxos do amor, os apontados. Marginalizados. À margem, colocados. Evitados. Aviltados. Mal vistos mal-ouvidos mal conceituados.
- Pelo amor, marcados! Designados!
- No Amor, condicionados, estruturados!
- Para amar, restaurados! Levantados!
- Em amor, perdoados! Recebidos pródigos, festejados, esperados!
Somos filhos do amor. Somos filhos do Homem Deus da Cruz. Somos filhos do Deus menino da Manjedoura. Somos filhos do Destino ofertório divino. Somos filhos da situação ao Mal oposição. Somos filhos do momento constante repetido e recorrido relevante: Ao Mal, indisposição! Para o Mal, nosso eterno constante não! Ao Maligno, contraposição! Somos o exército de resignados no Amor na Palavra somos os destacados. Nisto estamos amalgamados. Declarados! No amor pelo amor para o amor, fundamentados. Convencionados. Fincados. Estacionados. Determinados. Somos os pedaços recolhidos quando ao pecar fomos implodidos destruídos destroçados em milhares de migalhas fomos ao chão jogados e Cristo nos juntou, convencido de que poderíamos ser ajuntados renovados se nos crêssemos e nos arrependêssemos seriamos novamente à Vida chamados! Enquanto vivos estivéssemos, tudo revertido seria, desde que nossa cruz, carregássemos.
De pequenos pedaços a guerreiros de Cristo transformados, mudados. Quando ninguém mais acreditava que poderíamos renascer, sermos refeitos reestruturados convertidos, Cristo nos acolheu de braços abertos na cruz nos fez amados! Nos tornou recuperados! Nos festejou, celebrou, alimentou com sua carne nossa fome saciou. Com seu sangue nossa sede findou. O altar de nossa existência, Jesus Cristo, consertou. Levantou. Efetivo restabeleceu. Tornou! Bendito Cristo, nosso amor!
“Então Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E todo o povo se chegou a ele; e restaurou o altar do Senhor, que estava quebrado” Cfe. 1 Reis 18 no verso 30
Ao subir na Cruz, ele escolheu ao extremo. Ao estar na Cruz, ele se colocou no extremo! Ao morrer na Cruz ele viveu ao extremo. Ao ser o Amor, ele é o extremo! Ao ressuscitar, a partir da Cruz, o extremo se fez!
E por o amarmos, não podemos ser menos do que este extremo.
Jessé Vitorino da Silva Júnior
Teólogo.
