Marcelo Crivella, que deixou a prefeitura do Rio em dezembro de 2020 em desgraça, suspeito de corrupção em prisão preventiva, está em franca campanha para um cargo público nas eleições deste ano.
Em uma única semana de abril, o bispo levou cultos com cara de comício a quatro municípios do interior, uma favela e um bairro da capital.
O uso da máquina neopentecostal também fica evidente em suas pregações diárias na Record, TV ligada à igreja, onde bate ponto desde dezembro.
“Pode botar aí: ele vem como deputado federal”, afirma Luis Carlos Gomes, presidente regional do Republicanos, partido de Crivella. Ex-ministro da Pesca e Aquicultura do governo Dilma Rousseff e cabo eleitoral da petista entre os evangélicos, Crivella virou casaca e se agarrou ao presidente Jair Bolsonaro em 2020.
Na votação deste ano, deve despontar como fiador de peso da candidatura do presidente junto ao rebanho evangélico do estado do Rio.
Por Redação do Sobral Pop News, com Jessé Júnior. Fonte: vejanoinsta
