“Tenho visto ultimamente vagas afirmativas com foco na diversidade de raça, gênero, sexualidade e etc. O que é maravilhoso. Mas nenhuma para mães.” ⠀
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Assim começa o desabafo da professora Rachel Franzan, de 43 anos, feito na rede social LinkedIn, acompanhado por uma foto da geladeira dela quase vazia. A publicação da moradora da Serra viralizou em todo o Brasil, com mais de 1.500 comentários, 2.300 compartilhamentos e 30 mil curtidas.⠀
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Rachel é graduada em Ciências Sociais pela Ufes, mestre em História também pela Ufes, com MBA em Comportamento do Consumidor pela UVV. E ⠀
está desempregada desde 2018. Ela apontou aqueles que considera os dois principais motivos para a rejeição das empresas: a idade acima dos 40 anos e o fato de ser mãe solo, ou seja, precisa cuidar sozinha do filho, de 12 anos.⠀
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“Durante uma entrevista de emprego, quando me perguntam e digo que sou mãe, não é nem que o papo muda, eles finalizam a conversa. Também não deveriam perguntar a idade. Deveriam saber se a pessoa é qualificada para a função ou não”, destaca Rachel.⠀
Por Redação do Sobral Pop News, com Jessé Júnior. Fonte: agazetaes
