Eles se Dizem de Deus. E de Deus não São!

²¹ Odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas assembléias solenes não me exalarão bom cheiro. ²² E ainda que me ofereçais holocaustos, ofertas de alimentos, não me agradarei delas; nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais gordos.
²³ Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas. ²⁴ Corra, porém, o juízo como as águas, e a justiça como o ribeiro impetuoso. (Amós 5. Versos 21 a 24)

Estes nossos dias de agora onde a Cruz de Cristo mais uma vez é usada como artefato perdido. Passado. Evitado. Utensilio idólatra em disfarce nítido!

(Eles são apegados ao prazer. Ao dinheiro. Ao poder…)

Amantes do quebrar de mandamentos divinos ensinamentos…

Apreciadores do humano criar de mandamentos, coniventes convenientes com seus satânicos intentos baixos procedimentos…)

Porquanto, chegará o tempo em que não suportarão o santo ensino; ao contrário, sentindo coceira nos ouvidos, reunirão mestres para si mesmos, de acordo com suas próprias vontades. (2 Timoteo 4 no verso 3)

Letras mortas, tentam subjugar ao Evangelho às suas doutrinas eclesiais labirintos da insanidade.
Letras mortas, desejam caracterizar Cristo às suas alegorias teológicas humanas e deterioradas, carcomidas,
Letras mortas cegos guiando loucos enchendo as assembleias de fé, antro de tudo e todos menos do Espírito Santo.
Letras mortas e palavras eloquentes, gestos teatrais, aparências fenomenais. Tudo menos caráter e decência.
Letras mortas e em toda ponta de esquina um ajuntamento fatídico como covil de escarnecedores como diabólicos oradores, o Evangelho vai sendo destroçado deturpado desfigurado demonizado.
Letras mortas e suas perceptíveis ascensões financeiras a custa de dízimos e ofertas ao preço de engano e engodos no valor de chamas do Lago de Fogo.
Letra mortes e fábulas sendo ensinadas, contos de fadas onde um cristo colorido é pregado em uma cruz de açúcar e caramelos onde tudo pode tudo possível é desde que não afronte o Homem com a Verdade.
Letras mortas e a Verdade de Cristo sendo reconfigurada, aos novos tempos novas anarquias adaptada. Venha e permaneça como quiser! Encham os bolsos dos líderes religioso e suas armadilhas eclesiais movidas a dogmáticas fenomenais onde vacas voam se bem pago for!
Letras mortas onde para os fiéis o importante é comparecer, não debater. Não pensar! Não refletir! Não orar! O importante é ao Céu adentrar. De todo jeito de toda maneira, principalmente quando o seu grupo de ajuntamento -por eles- é reconhecido como o possuidor e produtor da Verdade única!
Letras mortas que compõe a Religião do Humanismo do Secularismo.
Letras mortas que inscrevem a desconstrução da verdadeira Religião.
Letras mortas que escrevem o testamento da verdadeira Religião o sepultar da legitima movimentação do Homem pra Deus, embasado na honestidade, no arrependimento verdadeiro, na humildade palpável, no temor ao Senhor, no tremor ao magoar deste Senhor! Crença na Condenação. Anseio pela Salvação!
Letras mortas escritas nos livros da Igrejas onde o irreal é ufanado. No papel, tudo é perfeito, cheira bem e se faz de delicia. Na vida real o azedume da fétida realidade é uma pesada comum recorrente naturalidade em praticar ao Mal. Em construir o anormal!
Letras mortas e suas vestes sacerdotais, limpas, opulentas, construtores da irrealidade. Não são o que se dizem ser. Sua aparência brilhante é disfarce impressionante. Bem vestidos, mal, bem mal no Espírito! Uns com roupas ofuscantes outros em ternos caros, todos ícones fascinantes, da infernal realidade nos templos ridícula notoriedade. E agora, está chegando outra matilha de chacais, aparentando proximidade demais, simplicidade a mais. Mais perto, para acertar melhor, a ovelha desavisada. A mais gorda, a maior!
Letras mortas e os seus ensinos diminuem Cristo. Relativizam Cristo. Apagam Cristo. Na margem colocam Cristo. Abaixo de seus profetas, situam Cristo. AL lado de suas invenções, maquinações, humanas concepções, pareiam Cristo. Anulam Cristo com suas determinações eclesiais ações teológicas animais atos filosóficos enaltecedores do Homem, demais! Ao sacrifício de Cruz de Cristo suas letras mortas humanas escritas, desqualificam, até invalidam. Porque tudo –para tais- se resume naquilo que “cremos e acreditando produzimos, com a força da instituição, promulgamos e impomos. Instituímos. Relativizando Cristo, seguimos!
Letras mortas, falam, escrevem, contudo, agem a isto desfazendo desconstituindo! A fala não condiz com prática.
Letras mortas e seus profetas seus semideuses, seus folclores, seus regimes internos, suas portas fechadas, seus ensinos pecaminosos onde Cristo é um boneco da Fé.
Letras mortas e seus números de convertidos, cifras de monetária graciosidade.
Letras mortas e quantas ovelhas usadas sexualmente abusadas destruídas pela doente malta de um clero farisaico. Cúpula esta, apoiada pela idolatria comum reconhecida em todos os movimentos religiosos, onde o líder é visto como todo puro, todo intocável, todo único, reverenciável. Todo imaculado. Irretocável. Ao genial ao demônio algo magistral!
Letras mortas e a destruição sistemática de concretas vocações. Genuínas espirituais aspirações.
Letras mortas tomando o lugar do Evangelho vivo!
Letras mortas, lágrimas de Deus!