Relacionamentos aprovados por Deus

Inicialmente, a história de José no Egito dá uma guinada positiva. Ele tinha se entregado a Deus e o Senhor abençoou José, que ascendeu a alturas inimagináveis na casa de Potifar.

  1. Na prática, de que modo as bênçãos de Deus podiam ser vistas na vida de José? Como eram suas relações interpessoais? Gn 39:1-6

Parecia que José estava se dando bem com Potifar, e seu relacionamento com os servos era tranquilo, mas a confusão estava se formando. Uma pessoa da casa estava inquieta.

  1. Qual problema José enfrentou? Como ele escolheu administrá-lo? Gn 39:7-10

José teve um problema com a esposa de Potifar. Talvez devêssemos reformular: a esposa de Potifar tinha um problema. Ela via os outros como “coisas” que podiam ser manipuladas e usadas. Ela queria “usar” José, alguém que tinha “um belo porte e boa aparência” (Gn 39:6). A Bíblia raramente menciona as características físicas das pessoas, “porque o Senhor não vê como o ser humano vê. O ser humano vê o exterior, porém o Senhor vê o coração” (1Sm 16:7). Nesse caso, a boa aparência de José parece ter sido mais um obstáculo do que um auxílio em sua busca pela pureza e fidelidade aos princípios de Deus.

Apesar da insistência da mulher, José fez algo aparentemente contraproducente. Ele aplicou os princípios bíblicos ao problema com a esposa de Potifar. Os preceitos divinos não são antiquados, como pode atestar qualquer pessoa que sofreu as consequências do pecado.

A narrativa bíblica indica que aquela não foi uma tentação isolada. A esposa de Potifar o perseguia repetidamente (Gn 39:10). José tentou explicar sua motivação para sua decisão (Gn 39:8, 9), mas pareceu não funcionar.

José não podia controlar as escolhas dos outros, mas honrou a Deus na sua maneira de tratar as pessoas. Ele aprendeu a andar com o Senhor. Isso o ajudou a resistir à tentação.”

Por Redação do Sobral Pop News com Lindomar Rodrigues

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