Realmente há um abismo de Potência entre o Criador e a Criatura! Ou… A Doce Mortal Idolatria!

A quem haveis de assemelhar-me? Quem igualareis a mim? A quem haveis de comparar-me, como se fôssemos semelhantes?

Isaias

Capítulo 46 Verso 5

Todo dia é um ótimo dia quando iniciamos os afazeres do momento sob a clara percepção de que cada manhã que Deus nos concede em vida está sob a intercessão às ordens a regência a monarquia de quem mais é importante e substancial para nossa fé racional: Jesus Cristo! Sejamos sóbrios em nossa profissão de fé! Sejamos e permaneçamos conscientes de que é tudo com Jesus e nada é sem Jesus! Impressionante simplicidade nesta constatação obvia lógica repleta de sanidade e manifesta em santidade!

Pois, sem Jesus Cristo…

  • O que somos? (simples nada ninguém nunca),
  • Para onde caminhamos? (lugar algum nenhum lugar),
  • Onde é que estamos? (no pior dos piores cantos, tão escuro recanto obscuro inferno imundo).

Sem Jesus Cristo,

  • O que possuímos? (ausência do que é relevante),
  • O que realmente temos? (falta do que nos faz sermos Humanos e Divinos).

Sem Jesus Cristo, somos uma maldição que vaga reduzida ao caos profundo, sempre em perdição clara e constatável. Somos sem Jesus Cristo uma loucura em desfile público, uma insanidade exaustiva de tamanha imensurável proporção, somos uns desajustados criativos em atos pérfidos e reprováveis,

Ora criando religiões, ora assassinando em nome dos deuses dessas concepções… Lunáticos que nutrem filosofia niilista, criando dogmas, cultivando regras e normas absurdas impostas, onde ao próximo causam dor e destruição, amargor e da pura fé, desintegração! Sem Jesus Cristo somos realmente distintos… Sem ele, dobramos os joelhos em adoração a qualquer humana sobrenatural idealização, sobre o divino em humana exposição, seja através de que modo de exposição se faça ser! Sem Jesus Cristo proliferam crenças e crendices, populares insanidades grotescas tolices.

Realmente enfrentamos dia após dia, indescritíveis dificuldades de tamanha negativa proporção, no entanto, perder o foco em Jesus Cristo, é insuperável perca de rumo e total própria destruição!

Que de nossa boca o nome seja proclamado, (Jesus, o Salvador). O título seja ovacionado (Cristo, o Messias). Que cada um perceba que é incomparável e está para infinitamente além, tudo que é próprio da divindade trinitária, sendo, portanto, inaceitável através de atos e atitudes religiosas, levados por credos filosóficos humanistas, depositar Deus no mesmo patamar de sua Criação!

Jesus Cristo é exatamente milimetricamente o que necessitamos para salvos, retornarmos a Deus! Não sendo nem se fazendo por necessário nada a mais além dele para que tal retorno se cumpra se torne real! Que a salvação por seu sangue, ato sacramentado, seja por nós, reconhecido, incorporado, assumido. Guardemos reservas quanto tudo o que for para além dessa premissa! Só Jesus! Apenas Jesus! Tudo fora esta concepção, provém do Homem!

Jesus Cristo torna-se a encarnação da misericórdia da Trindade, nele a Graça de Deus se faz apresentada a nós! Como poderia ser então equiparado a uma simples criatura mortal, por melhor que seja esta manufaturada obra de Deus?

Raciocínio honesto é dom que nos mostra a graciosa presença de Deus na sua criatura. Não nos eximamos deste saudável exercício espiritual, comprometendo nossa Salvação, através de algo tão perigoso e básico como a idolatria. Afinal, QUEM COMO DEUS?

Autor: Jessé Vitorino da Silva Júnior

Teólogo. Pós-graduado em Ciências da Religião

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