Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna !

“Deus amou o mundo de tal maneira”

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16

Muitas têm sido as tentativas dos homens para descrever o insondável amor de Deus pela humanidade. Todas essas tentativas ficam muito distantes da realidade. A mais eloquente analogia é a do amor de um pai e uma mãe por seus filhos. Depois de o Mestre descrever o mais fielmente possível esse amor, O ouvimos dizer: “Se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que Lhe pedirem?” (Mt 7:11).

“Se os pais se sacrificam por seus filhinhos, quanto mais Deus! Se um homem daria a vida pelos amigos, quanto mais Deus! Se vocês são capazes de sofrer por alguém a quem amam, quanto mais Deus! Lembrem-se de como Lacordaire dramatizou uma vez essa verdade? ‘Se vocês querem saber como o Todo-Poderoso Se sente a nosso respeito, escutem o pulsar de seu próprio coração. Acrescente a isso o Infinito’” (Stewart, Heralds of God, p. 148).

O amor de Deus pelo homem não se expressa apenas em João 3:16, mas em toda a história do evangelho. A encarnação foi uma expressão desse amor. O ministério de Jesus em benefício dos homens foi constante e uma eloquente tentativa de dramatizar o amor de Deus. A cruz foi a suprema manifestação do amor. Deus continuou demonstrando Seu imenso amor no ministério do Espírito Santo, em nós, e na obra de Cristo no Céu em favor dos pecadores, na promessa da segunda vinda de Jesus e na esperança da vida eterna. Todas essas grandes verdades evangélicas refletem o amor de Deus.

Alguém pode perguntar: “Se Deus me ama, por que eu sofro?” “Se Deus ama o mundo, por que existe tanta dor?” Parte da resposta a essas perguntas está nas palavras de Paulo: “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas” (2Co 4:17, 18).

O amor de um Deus eterno deve ser avaliado nos termos de Sua eternidade. Seu amor pode ser sentido agora, mas só será compreendido na vida eterna.

Por Redação do Sobral Pop News

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