Passagem de Sangue Dor e Amor!

Então tomai um molho de hissopo, e molhai-o no sangue que estiver na bacia, e passai-o na verga da porta, e em ambas as ombreiras, do sangue que estiver na bacia; porém nenhum de vós saia da porta da sua casa até à manhã.” cfe. Êxodo 12 verso 22

O sacrifício foi posto à mesa. Seu sangue, bebido. Sua carne comida. No silencio da certeza. No aguardo da fé. O Cordeiro sem mácula, inocente, o Filho de Deus pela Cruz triunfará! Na Cruz, a História o celebrará!  

Não há derrota. Apenas espera. Maturemos as ideias em seu Holocausto. Sua ação de subir no Madeiro, depois de ter lavado aos pés dos pequeninos! Depois de ter caminhado a rua das aflições. No rumo do êxito após pesadas superações.

Observemos sua resignação sua decisão sua coragem e humanidade sua disposição no Getsemane colocado a nós para reprodução.  

Atentos em misericórdia vejamos a nós próprios naqueles que com ele não conseguiram vigiar e orar, despertos. Dormiram o sono dos réprobos! 

O Homem-Deus está testificando seu amor quando por amor, se entrega amorosamente pelos amados. Por todos aqueles em Adão, amaldiçoados pelo Pecado. Agora neste benefício de sacrifício, ele vence o salario do pecador derrotado. A Morte depois de Cristo recebe outro significado. Limitado. Restrito. Eterna ou não, a depender da conversão do Homem diante de Cristo como de vida eterna, opção! 

Recolhimento para introspecção, não lamentos. 

Afinal, a partir da morte de cruz veio o sol da vitória ao terceiro dia na Glória, de Cristo vitória! 

Passagem de um interno velho homem caquético para novo interior aspecto. Êxito espiritual como divino decreto! 

Ele sempre soube de tudo, ainda assim, na Cruz subiu.

Ele sabia de tudo, mesmo assim, perdoou.

Este é o Cristo! Isto não é uma Religião! É Salvação!

Sempre para além da humana definição.

Para nos alimentar, deve a semente de trigo, morrer e ressuscitar!

No altar da existência, o sangue da oferta deve em realidade cruenta, se exibir, se mostrar!

  • Perdão, no Jardim desobedecemos e assim nos complicamos.
  • Perdão! Duvidamos e nas águas do mar, nos afogamos.
  • Perdão! Por trinta moedas, constantemente te negamos.

Não três vezes, mas setenta vezes sete vezes infinitamente vais em nosso socorro, pois a ti somos de caro valor. Disto sabemos, o quanto a ti custamos. Percebemos quando diante do madeiro , respeitosamente em memória dos reais atos do Rei da Cruz, calamos. Extasiados, tudo aprendemos nada dizemos, ritual de passagem, Páscoa se formando pela consciência que vai se formando!

Perdão!

Seu sangue nosso sinal de passagem nossa marca de vitória na verga nas ombreiras das portas de nosso coração!

Já vislumbramos ao terceiro formoso dia. Sol que nasce. Sorriso convertido que surge!

Cristo, nova vida!

Jessé Vitorino da Silva Júnior

Teólogo.

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