Os Monstros e os Infantes!

Eles estão sempre em uma recorrente eficiente rede de acobertamentos. Transferências. Mudanças do lobo de uma rebanho de ovelhas para outro.

O canto asqueroso, no cantar que enoja, entoado na pedofilia, a inocência é ensurdecida pela melodia do Mal.

Dentro de seus covis religiosos, os lobos devoram as ovelhas. E fica por isso mesmo, nada muda. O caos é naturalizado (mesmo sistematizado). E as crianças estão marcadas como violentadas. E os lobos em suas vestes sacerdotais, uivando uns para os outros, um selvagem êxtase. O Mundo é tão peculiar em termos de horror terror e bestialidade. Pederastas e suas pederastias.

Nos círculos religiosos, também nas formações familiares, em múltiplos contextos humanos, onde há o doente, a doença age. Os monstros estão entre nós. Sim! Onde há quatro paredes de acobertamento, os Monstros permanecem entre nós! Multiplicam-se entre nós, fortalecidos pela impunidade. São intocáveis nos seus véus religiosos, fantasias sociais. Em seus discursos de enganadora falácia, sempre um passo a frente dos desatentos, os lobos seguem a passo largo. Quase que invisíveis.

No desastroso comboio pesaroso da hipocrisia, apenas há meia verdades. O ano sabático é a punição do lobo por ter se saciado, extravasando na cota de vítimas. Isto é tão gentil ao Diabo. Ele apaixona-se por isso! Doentes e suas doenças, destruindo nossas crianças. Gerando adultos marcados. Estigmatizados.

“E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;” cfe. Mateus 25 nos versos 40 e 41

Deus e seus pequeninos. Crianças aos dentes dos lobos permitidas, jogadas, quando há o silencio da conivência. Conveniência.

O que sabe e se cala é igual ao que faz.

Ponderemos! Consideremos! A nada (Instituições) e a ninguém (Criaturas) é dado a entregar valor maior do que ao Cristo! Vivamos pelas palavras do Cristo!

Tudo por Cristo! Sem Cristo? Nada!

Jessé Vitorino da Silva Júnior

Teólogo.

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