João 3: 16.
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu Seu Filho Unigênito, para que, todo aquele que Nele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Quanto custa uma vida? Quanto você estaria disposto a pagar para salvar a vida de um filho? Ou mesmo a sua?
Quando nossos primeiros pais pecaram, recaiu sobre eles uma maldição. Foram criados para viver eternamente, mas agora teriam que morrer eternamente.
Antes do pecado, havia um relacionamento perfeito entre Deus e Seus filhos. Diariamente o SENHOR vinha ao jardim, na viração do dia (Gênesis 3: 8), e passavam horas conversando. Pai e filhos. Que felicidade encontrarem-se com o Pai!
Mas, um dia, o SENHOR veio, na viração do dia, e não os encontrou. Eles haviam desobedecido à Lei, portanto, não havia alternativas para o homem, senão a condenação: “o salário do pecado é a morte…” Romanos 6: 23.
Foi então que Deus apresentou aos progenitores da raça humana, a única opção que existia. A mais improvável, o próprio Deus assumir o seu lugar e pagar o preço.
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu Seu Filho Unigênito, para que, todo aquele que Nele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna” João 3: 16.
DEUS DEU… Foi a oferta mais preciosa do universo. O maior valor já pago em toda a existência do universo. Para nos resgatar da condição de condenação, Deus nos deu como oferta, a vida do Seu próprio filho.
A salvação para nós é gratuita, mas não é barata, ela custou a vida do Filho de Deus! O que poderíamos fazer para compensar Deus? Haverá algo que possamos fazer? Algum valor que possamos ofertar, para compensar a vida do Filho de Deus?
“Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus” Efésios 2: 8.
Quando Deus faz a pergunta: “Roubará o homem a Deus, porém vós me roubais e dizeis: em que Te roubamos?” Malaquias 3: 8; e Ele mesmo responde na sequência: “Nos dízimos e nas OFERTAS…”.
Ele nos chama para a razão. Para analisarmos nossas atitudes em relação a Ele, ao Seu amor, e o que Ele foi e é capaz de fazer por nós. Ele não pede que paguemos por isso, pois sabe que é impossível, mas nossas ofertas simbolizam nossa entrega e gratidão.
Por Lindomar Spíndola Rodrigues