Máscara de Cristo! Jesus, Clamamos por Socorro!

O cristo deles,

Tem boca e não fala. E se fala, ninguém entende (mente?), porque nada há para ser compreendido destes lábios estáticos a ser considerado. Seguido. Respeitado. Ouvido.

O cristo deles,

Feito por eles, idealizado por eles, pintado por eles, ornamentado por eles,

É carregado, pois tem pernas, mas não anda. Para nenhum lugar segue ao irracional desconhecido persegue. Entre discursos teológicos desastrosos debilitadores percursos, completo de espirituais horrores, continua espalhando uma má nova mensagem de palavra morta. Repleto de contradições e tão completo de pavores senhores de discursos enganadores, reflexo direto da congregação a que serve! Cartilha da Igreja a que se reporta.

É inanimado, não ressuscita. A Fé verdadeira, debilita!

Nele, não há vida.

Ele é um embuste (confunde) uma imagem sem valia (sombra, reflexo de imaterial ideologia).

O cristo deles,

Emoldurado em suas normas e preceitos clericais, nem piada é, pois faz chorar.

O que eles pensam estarem fazendo construindo disseminando ensinando?

Constroem com suas próprias mãos, suas próprias covas.

Suas doutrinas e ensinamentos de Homens, levantam um ídolo. Reflexo de si próprios! Adulteração da Sagrada Escritura, é prova deles contra eles! E não é apenas o problema de um objeto portado e sim o intuito que foi formado. No coração fomentado. Ao Mundo, declarado. Assumido. Mostrado. Vivido. Ato consumado!

-Oh, povo triste, de onde vocês são? Do Inferno? É obra, arte manual de suas habilidades humanas. Procissões de ilusões!

Choram como os crocodilos que se alimentam, felizes com suas presas que os alimentam. Engordam. Suas fileiras engrossam. Procissão de carnívoros cegos!

Caminham pelas ruas, displicentes. Impunemente. Recebem gracejos reverências, e amam suas saudações, alheias considerações. Procissões de pederastias!

Todos os seus o sabem. Todos estão conscientes do que se passa. No entanto, silenciam. Encobrem. Compactuam.

Fazem todos de tolos. De bobos. Tratam a massa como se eles fossem loucos porque realmente enlouqueceram os fiéis em uma sandice deturpada, insanidade disseminada. Adotada, adorada, reproduzida sistematicamente produzida convencionada normalizada multiplicada. Explícita. Movimentação de encenação mítica exposição! Todos os seus conhecem as vítimas e seus algozes. Mas a vaidade eclesial é notoriedade fenomenal. Assim, silenciam e culpa evidenciam.

Inventam contos de fábulas e encantos e rimas e cânticos. Orfeu domando ao Inferno subjugando!

O medo é ferramenta de coesão. As abelhas e sua única função: Proteger ao Rei e a corte. Alimentar perpetuar a alienação.

O deus deles, não é o meu e nem deseje ser o seu!

O medo como martelo, o medo tal bigorna, violenta demência, nada mais importa. O que se deseja é o que a carne oferece. Sem clemência! O que se quer é,

  • Enganar
  • Matar
  • Destruir
  • Mentir e mentir e mentir…

O medo é fundamental funcional para encobrir para esconder para omitir.

Dogma vivo e colocado instrumento do Diabo.

Ferramenta de tortura em opressão. Instituída ferramenta, para tortura, coação, ópio da Religião.

Religação de quem para quem? Religião que se opõe em contrário ao Evangelho se dispõe.

-Ah, pessoas tristes, de onde vem e para onde irão?

Líderes espirituais que conhecem a verdade, entretanto escolhem melhorar implementar, e a verdade é recondicionada. Reformulada. Repensada. Melhor acomodada. E torna-se em algo que verdade não é! Cria asas e voa pelos céus da terra das mentiras, longe, distante de onde deveria estar…

-Ah, religiosos tristes, de desgraça em desgraça, o Céu se afasta de vocês o Céu é realidade antipática.

Jesus Cristo veio para aqueles que doentes suplicam por Salvação. Vocês adoecem? Ou são vocês a medicina da suficiência em si a mais completa ausência de ciência quanto à serem vocês, aqueles que estão em estado terminal, mortal, final. Todavia cegos estão pela opulência autossuficiência de sua pecadora condição! (Não enxergam a inevitável Morte incontrolável que prossegue persegue a sua direção).

A Instituição como foco, cerne da vocação.

A Instituição como entidade de divinização.

A Instituição como para além da racionalidade em perfeito transe de magia oriental cio animal.

A Instituição sobre qualquer um. Acima de Deus e do diabo. Intocável. Prostituta insaciável, foi construída como uma entidade viva, ávida por mais parceiros no circo da devassidão. Círculo obtuso confuso da vil sistematização.

Os Homens criaram uma bestial fera: A Igreja como reflexo direto concreto de seus anseios inatingíveis devaneios!

  • Soberba em sua invulnerabilidade.
  • Gananciosa em sua insaciabilidade por mais e mais e mais almas desavisadas ovelhas gordas cevadas.
  • Invejosa de si mesma. Sempre crescendo em números aparecendo se revelando acontecendo, da pior forma, sendo e permanecendo!
  • Irada quanto a repreensões. Matando Profetas. Caçando Profetas. Jamais se olhando no espelho revelador (pecado, justiça, juízo) da Sagrada Escritura.
  • Luxúria sendo sua premissa básica entre quatro paredes. Entre mil quartos e templos e congregações humanos ajuntamentos reuniões tudo em dez mil possibilidades e disposições.
  • Gula pura já que jamais se satisfaz a carne sempre pedirá implorará por mais e mais e mais!
  • Preguiça em despertar e levantar a Jesus Cristo ouvir e ao chamado responder, corresponder, acatar, aceitar, conscientizar, mudar, arrepender-se e o filho pródigo reconsiderar, ponderar, enxergar e a casa do Pai, voltar e retornar, vida retomar! Ressuscitar!

O cristo da Religião no Legalismo material redimensionado reconfigurado. Nas Vias da Contradição, imerso, incorporado, encontrado, apresentado!

A simplicidade do Evangelho é diariamente convocada através da procura sincera, é buscada. E O Cristo da Cruz é dia após dia, ansiado, desejado, por todo aquele que ama em espírito e verdade, ao Filho de Deus, ele é necessitado.

Por mais que a verdadeira Religião tenha sido perdida pelas massas esquecida, há ainda quem tenha joelhos dobrados entre súplicas e graças, ao que é Conselheiro e Maravilhoso e Deus Forte. Aquele que é Pai da Eternidade. O Príncipe da Paz!

Santo de Deus!

Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. (Isaías 9 no verso 6)

Jessé Vitorino da Silva Júnior

Teólogo.

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