Perante as catástrofes religiosas e o ídolo da Religião (omissão), é aprendido na alma apreendido que:
Houve o ato, acontece o fato. Há essa recorrente inevitável pontualidade em tudo que é tocado pelo ato humano. Sabe-se. Porém, diante do ato do fato,
Entretanto,
(Mesmo que),
Existindo,
Ainda não veem, nem falam ou ouvem. (Grande rebanho).
(Ainda que),
Persistindo,
E ainda assim, compactuam pelo silêncio, indiferença, omissão. (Doente Rebanho).
- Não vi
- Não ouvi,
- Não falei.
A Religião sim, é ópio, quando se é colocada acima do Evangelho. Neste contexto específico a Religião está e permanece carregada em um andor desastrosa pesada idolatria. Esta Religião é divindade fabricada pelas hábeis mãos do oleiro do Inferno. Transforma-se em um deus inquestionável (quando suas limitações estão afloradas) indubitável (diante de suas fragilidades constatadas). Artefato religioso sobrenatural dotado de poderes superlativos composto humano. Aberração espiritual. Alienação mental. Imagem e semelhança de seu criador, o Homem!
Há todo um pesar destrutivo quando esta Religião reina sobre o Evangelho!
Este, pois, é o escrito que se escreveu: MENE, MENE, TEQUEL, UFARSIM.
Esta é a interpretação daquilo:
MENE: Contou Deus o teu reino, e o acabou.
TEQUEL: Pesado foste na balança, e foste achado em falta.
PERES: Dividido foi o teu reino, e dado aos medos e aos persas” cfe. Daniel 5 versos 25 a 28
“O Rei está nu? Não! Ele apenas não tem roupas!” Como em uma dança de cadeiras, ora cobrindo o santo da verdade, ora descobrindo o santo da mentira, artifícios literários são habilmente utilizados para enganos e engodos. Exposição de expressão filosófica má, tal Religião é ferramenta usada para mudar o certo em errado. Sofismas apropriados pelos que se dizem cristãos (mas não o são) de fato… A Religião tocada pela fumaça do Pecado é um covil de tolos ideários, atribuídos subtraídos mas sempre ordinários.
Devido a religiosidade permissiva, legalidade nítida, gritam! Através de seus atos concretizam:
-Opio! Ópio! Ópio!
Quando na verdade em verdade pela verdade, Deus é:
-Santo! Santo! Santo!
No ano em que faleceu o rei Uziáhu, Uzias, eu vi o Eterno sentado sobre um trono alto e exaltado. A aba do seu manto preenchia todo o templo. Em torno dele posicionavam-se serafins. Cada um deles tinha seis asas: com duas cobriam o rosto, com duas cobriam os pés e com duas voavam.
E, ao mesmo tempo, clamavam uns aos outros: “Santo, santo, santo, é Yahweh dos Exércitos, eis que toda a terra está plena da glória do SENHOR!” cfe. Isaias 6 versos do 1 ao 3
Numeroso rebanho escondido atrás de desonestas premissas. Proibições pífias! (Não julgar!) E o que se faz exatamente é ao óbvio constatar. Constatar a obviedade, sim! É o que se faz na sanidade.
“Porque nada podemos contra a Verdade, senão pela verdade” cfe. 2 Cor 13 verso 8
Veem ao erro. Sabem quem erra. E mudos, seguem como se estivesse tudo bem afinal… Vão e louvam a sua divindade pessoal.
Jessé Vitorino da Silva Júnior
Teólogo.