I- Aparências e superficialidades inúteis,
No leito do Hospital,
No túmulo da terra,
A vaidade humana é realmente perigoso artefato inútil!
“Então olhei eu para todas as obras que as minhas mãos haviam feito, como também para o trabalho que eu aplicara em fazê-las; eis que tudo era vaidade e desejo vão, e proveito nenhum havia debaixo do sol”
Eclesiastes 2:11
II – Assim, estamos equiparados pelo instante,
Somos iguais, humano momento debilitante,
Carne, ossos e só! Do pó ao pó!
Reféns de micro organismos, as doenças e seus mortais desígnios,
Como a altivez é composição -agora- perdida, no passado inútil e diluída!
Palavras do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém.
Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?
Autor: Jessé Vitorino da Silva Júnior
Teólogo. Pós-graduado em Ciências da Religião
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