Funcionária do Carrefour alegou saúde debilitada para não impedir agressões no caso da morte de João Alberto no RS

A agente de fiscalização da unidade do Carrefour onde João Alberto Silveira Freitas foi morto, Adriana Alves Dutra, de 51 anos, prestou depoimento, antes de ser presa, na terça-feira (24). Ela é investigada por envolvimento na morte de João Alberto Silveira Freitas, cidadão negro que foi espancado por dois seguranças brancos em um supermercado em Porto Alegre na quinta-feira (19).

À polícia, Adriana alegou que não impediu as agressões porque estava com a saúde debilitada por causa de uma cirurgia feita recentemente.

“O Departamento de Homicídios entende, a partir das imagens que foram captadas e dos testemunhos colhidos, que Adriana tinha, sim, o poder, naquele momento, de cessar as agressões dos fatos e ser a superior imediata daqueles indivíduos, que exerciam a segurança”, afirma a delegada Roberta Bertoldo.

A mulher compareceu na delegacia acompanhada de duas advogadas. Segundo a polícia, ela estava muito nervosa e disse que saiu de casa porque vem recebendo ameaças. A prisão é temporária e vale por 30 dias.

Adriana disse ainda, no depoimento, que pediu aos seguranças que parassem de bater em João Alberto. Mas as imagens disponíveis até o momento mostram o contrário.

Por redação Sobral Pop News – Mariana Sousa

Fonte: G1

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