Cruzes e Rosas!

É tão fácil uma boa grandiosa batalha!

É tão agradável desejável uma boa luta armada espiritualmente realizada!

Contra todo o Mal! Todo Inferno! Todo Demônio!

“Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra” cfe. Salmo 144 no verso 1

Basta subir na Cruz. Morrer em Holocausto a Deus ofertado. E ressuscitar, por ter se arrependido e em Jesus crer aceitar acreditar. Nossa carne nosso sangue ao Reino dos Céus, entregar. Nossa vida, sacramentar, a Cristo, devolver, dar! Pacto com o Amor, firmar. Altar levantar com Deus se perenizar.

Isso é a beleza que nos faz bem viver e satisfeitos completos de amor repletos, seguir adiante, bem prosseguir e continuar!

Entregue-se a Jesus, é ele que à Vida ao Paraíso nos conduz,

A Vitória nos dá, da derrota do declínio nos tira, tudo através, pela sua Cruz!

  • Não nós! Mas o Santo Espírito, (faz)!
  • Não nós! Mas o Pai, (é capaz)!
  • Não por nós! Mas nossa Cruz, pelo Filho! (Através dele o pecado jaz. Nele, o Pecado se desfaz!)

Nele encontramos recebemos temos provamos de inspiração, força, libertação, significância, motivação, identificação, divina exposição. Proximidade, empatia em pura legitimidade. Amizade incontida, a Cruz é tal documental explícita realidade. Grata realização gratificante, impressionante, amor demais! Incontida explosiva incomparável louvável Misericórdia, mais e mais!

Jesus, por nós!

Verbo de Deus, ação divina, o Filho, como a obra de restituição de nossa dignidade através da Salvação é por ser o ícone da deidade apresentada, mostrada, exposição quadro de Deus revelado! Aparecido!

Jesus, para nós!

Deus visto. Tela pintada pela realidade factual materialidade exuberante em perfeição literal. Carne que nos salva sangue que nos resgata vitima por nós, em nosso lugar, expiada. Dada. Na Cruz depositada. Para a Ressurreição, preparada entre pregos e espinhos, decorada.

Jesus e nós!

Morte vencida destronada. Pecado Deus com boca que fala. Olhos que veem. Ouvidos que ouvem. Pés que caminham, sem ser inerte, estar imóvel, necessitar ser levado nos ombros, em procissões, colocado, religiosamente folclore equivocado observado. Visto, transportado.

“Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não veem. Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam” cfe. Salmo 115 dos versos 4 a 8

Na Cruz de Cristo está o roseiral de nosso coração! Envolvendo a Cruz e dela recebendo suporte para crescer ainda mais, neste jardim da Fé!

Jessé Vitorino da Silva Júnior

Teólogo


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