Cristo! Em Nós, a Silenciosa Incontida Certeza Que Ecoa!

“E não murmureis, como também alguns deles murmuraram e pereceram pelo destruidor. ”

 (1Coríntios 10 no verso 10)

No silencio, o amor que confia.

Na resignação, a espera pela Fé.

Em nosso coração, a silenciosa paz que reina frutífera.

Ainda que não se faça nítida qualquer interação de compreensão com os rumos que nossa vida assuma, nas mãos de Cristo estamos depositados. Em simplicidade. Em convicção. Acreditando no Amor. Amados, sobrevivendo! Guardados de todo Mal, em Cristo continuamos nossa luta pela existência diária!

No silêncio, a observação de aguardo.

No silêncio, o perseverar na confiança.

No silêncio, o Evangelho que se faz discurso forte.

No silêncio, a discrição da ação de Deus, eficaz e eficiente.

No silencio aguardando nosso Cristo e sua soberania. Da Cruz, esplêndida esplendorosa monarquia!

Sob uma tempestade de provações, no silêncio, estamos recostados com a cabeça no peito de Cristo.

No silêncio, nosso sábado aguarda a ressurreição em um domingo de sol.

Silenciosa é a espera regada na certeza que Deus é. Deus há.

Em Deus, respeitosa silenciosa posição de aguardo.

Nem as lágrimas que caem e o chão regam (de dor) e encharcam (de martírio), ousam quebrar o silêncio da Fé!

Neste silêncio, observa-se, constata-se, conclui-se, em aprendizado compreende-se,

  • Cristo é nossa certeza absoluta que a Cruz não é em vão!
  • Cristo é nosso documento divino atestado que a Fé é valido cálice depósito místico cheio com o sangue de Cordeiro Pascal alimento que nos ressuscita!
  • Cristo é a voz que no silencio da Fé, ecoa. Ressuscita.

“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; ”

(Filipenses 2 nos versos 14 a 15)

No silêncio, o guerreiro afia a lâmina. Prepara a montaria. Parte para Batalha. Subjuga na peleja. Ao inimigo destrói.

Reproduzido deve ser o admirável silencio de Deus! Eloquência que a tudo relata através da dor do existir aqui nesta terra de peregrinos e forasteiros. Discurso que na Cruz encontra fluência e furor!

No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.

(Genesis 3 no verso 19)

No silêncio a lâmina é aguçada trabalhada afiada otimizada pelo prudente hábil guerreiro! Gume alcançado, o bom combate iniciado!

Não fale. Lute!

Jessé Vitorino da Silva Júnior

Teólogo.

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