A Sofisticação da Queda!

O que é o teu Senhor? Qual teu Senhor?

Será… Teu Poder Econômico Político? Tua Religião? Tua intelectualidade? Tua social notoriedade? Quem é o teu Senhor? Coisas? Pessoas? Situações? Relações? Humanas interações interesseiras produções?

De onde vem tua existência? De tua autossuficiência?  

E tua anátema alma?

De tua insensatez! De onde assim tudo isso se fez!

O que você considera, não importa. É um saco de incongruências carnais malcheiroso e apodrecido. A realidade em Cristo, sim! Esta tem sua devida valiosa concreta importância palpável. Na Cruz, perfeitamente observável.

O que existe de constatado em verdade e em espírito, é a tua limitação humana, comprometida pelo ego aquecido nas chamas do Diabo! Oh, ser humano pequeno falho defeituoso. Sem Deus, peça de composição em tua divina criação, aquela, a que gera a tua habilitação ao êxito direção; sem isso, quem sois? O que sois vós?

Quando os passos de alguém são desfiles de pecado assumido nutrido preservado e adorado, acariciado, repetido, perpetuado, o ídolo foi erigido e montado está o palco da perdição.

“Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis. Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras” cfe. 2 João 1 nos versos de 10 a 11

Quem é o Senhor? Quem é o servo? Interrogações que revelam sabedoria!

Ao lermos as Sagradas Escrituras está colocado diante de cada um, sua própria necessidade de pessoal reconhecimento. O Pecado é assim revelado. Exibido. Amargo é, e é constatado! Como também está registrado como o Pecado deve ser destruído aniquilado, mesmo evitado. Em Cristo, pecado arrependido, confessado, vencido e abandonado.

“Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;
Proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;” 1 Timóteo 4 nos versos 1 a 3


A multiplicidade do erro é alarmante, inquieta e é revoltante. A diversidade do engano é mortal é deteriorante. Acabando a fé. Fazendo desaparecer Deus do coração dos mais fracos, desavisados… Tornando-os inválidos!

Sem Deus, para onde caminharás? Ao pó retornarás e de lá não sairás. Perdição provarás! Ilusão cultivarás!

Jessé Vitorino da Silva Júnior

Teólogo.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *