O Pecador Convicto e a Salvação de Cristo.

Ao asno, tudo é a mesma coisa. E ele se orgulha de sua irracionalidade. É convicto de sua perdição mas isto pouco lhe importa…

Fatos reprováveis de sua vida pessoal são exibidos em rodas de conhecidos, como fator de glória pessoal.

Seu decaimento espiritual, tão palpável, não é reconhecido por ele próprio.

Para o asno tudo é igual. Todos são iguais. Seu nivelamento é realmente irracional e animalesco. Carnal, bruto e vazio da presença de Deus!

Quantos estão orgulhosos de seus pecados? Poderosos em seus castelos de cartas de baralho?

Para eles, a Salvação é artigo de fútil mobiliário religioso, ou seja, supérfluo, a mais, algo secundário.

Satisfeitos, narram suas trágicas vidas repletas de frivolidades, imoralidades sexuais, infidelidades. Existências pautadas em um egocentrismo implacável, onde não existem regras, limites, nada que os retire da soberania de tais indignos contextos de vida.

Mas um dia, não acordam e sem poder controlar o salário do pecado, partem para a o julgamento final, na presença de Deus!

Cristo é a parte desta narrativa, onde através de um arrependimento sincero e concreto, a Salvação poderia ter agraciado ao asno espiritual, se ele, dentro do contexto do livre-arbítrio, tivesse reconsiderado e arrependido, Salvação desfrutado.

Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.

Romanos 6:23

Autor: Jessé Vitorino da Silva Júnior

Teólogo. Pós-graduado em Ciências da Religião.

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