Palavras do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém.
Vaidade de vaidades, diz o pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade. Eclesiastes 1 1-2
Nascemos com as horas contadas, porque no momento definido por Deus compreendido, retornaremos à eternidade.
Como estaremos e nesta eternidade permaneceremos, é algo que a Graça de Deus pode constituir como agradável infinita existências.
Contudo existe outra realidade dentro desta eternidade: A nova possibilidade seria oriunda das más sementes que plantamos em nossa existência carnal e que inevitavelmente eclodirão na eternidade gerando-nos péssimos frutos. Acarretando-nos uma eternidade sem Deus! E isto acontece quando nós nos voltamos exclusivamente apenas para o cultivo da vaidade. Quando nosso olhar repousa imutável absoluto em nós mesmos, elaborando indestrutível ídolo nosso: Nós, como nossa própria personalizada idolatria de nós! Um acontecimento íntimo que é sedimentado na feitura do ídolo pessoal cultuado que é nomeado por nossa identidade própria. Nós, ídolos de nós… Neste momento nasce uma eternidade antagônica aos planos de Deus para nós. Existiremos indefinidamente sem a presença de Deus, o que certamente não é agradável!
Assim, nos recordemos da Sagrada Palavra:
- Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a vocês mesmos. Filipenses 2.3
- O orgulho do homem o humilha,
mas o de espírito humilde obtém honra. Provérbios 29.23 - Pois tudo o que há no mundo – a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens – não provêm do Pai, mas do mundo. O mundo e a sua cobiça passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. 1 João 2 16.17
Não seja tolo! Ame!
Quem ama não vive para si…
A Cruz nos mostra este Amor!
Bom dia!
Deus te abençoe!
Autor: Jessé Vitorino da Silva Júnior
Teólogo. Pós-Graduado em Ciências da Religião
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