“Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta mãe viesse a se esquecer dele, Eu, todavia, não me esquecerei de ti”.
Certamente todos os dias são o dia das mães! Elas são mães todos os dias, não somente no segundo domingo de maio. Elas amam e cuidam todos os dias; lavam e passam; preparam o alimento; cuidam da casa, do esposo e dos filhos, e muitas trabalham fora, todos os dias!
As mães não descansam, não folgam, não têm feriado. Mesmo dormindo sonham com os filhos, e, acordadas, tudo o que fazem é pensando na família!
Não é pra menos que o próprio DEUS faça um comparativo do amor de mãe com Seu próprio amor, porque na terra, o único que, mesmo palidamente se assemelha ao amor de DEUS!
“Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre”?
O SENHOR faz uma referência muito sublime ao amor de mãe: Seria possível uma mãe esquecer-se do filho que ainda mama? Deus criou as mulheres para amar incondicionalmente seus filhos. Cuidar e educar para a vida, sem esperar nada em troca. Como explicar e como entender esse amor?
Da mesma forma, é impossível explicar e entender o infinito amor de DEUS. Mas Ele completa: “Mesmo que esta mãe viesse a se esquecer do filho do seu ventre, Eu, todavia, não me esquecerei de ti”. Não é incrível saber, que este ser Maravilhoso, Supremo, Eterno, Onipresente, Onipotente e Onisciente, cuida de nós infinitamente melhor que uma mãe cuida dos seus bebês! E que não se esquece de nós nem um momento sequer?
Há uma música no Hinário Adventista do 7º, que fala deste infinito amor de uma maneira muito especial:
“Sublime amor, o amor de DEUS, que a lira não traduzirá! Maior que o mar, maior que o céu, jamais alguém compreenderá! Ao pecador em aflição, Seu Filho, DEUS entregou; Ao sofredor deu Ele a mão, e as culpas lhe perdoou.
Sublime amor, o amor de DEUS! Oh! Maravilha sem par! Pôr esse amor, eternamente, a DEUS iremos louvar.
Se em tinta o mar se transformasse, e em papel o céu também, e a pena ágil deslizasse, dizendo o que esse amor contém, daria fim ao grande mar, ao esse amor descrever, e o céu seria mui pequeno pra tal relato conter.
Excelso amor; o amor de DEUS, que nos remiu da perdição! Em gratidão proclamaremos tão grande amor e salvação. E quando em fim no lar dos céus, em gozo e glória eternal, pra sempre ali desfrutaremos do grande amor divinal”. Hinário Adventista 31.
Querida mãe, Parabéns!
Que este infinito e insondável amor lhe inunde a alma e encha o seu coração! Desperte-lhe para as realidades celestiais e lhe conceda o desejo viver na eternidade com seus filhinhos e familiares!
Por Lindomar J. M. Spíndola Rodrigues Sobral Pop News
