Eu, ídolo de mim mesmo!

Diante do Espelho, o Ídolo se Idolatra!

Ídolo de si mesmo, para ele tudo é o prazer. Tudo é o seu dinheiro. Tudo é a sua fama. Tudo é o seu destaque. Ele quer ser o âmago das atenções…

Palavras, pensamentos, atos, tocados pela pornografia, pela carnalidade, pelo materialismo, mentiras, vaidades, ações reprováveis, história de vida entregue ao lixo, legado imoral… infernal…

Tudo deve existir para compensar suas frustações interiores. Sua pequenez espiritual. E tudo nasceu lá trás, na comum história de uma criança que é moldada como monstro e como adulto conclui-se um ser reprovável. Intragável.

Para ele, tudo deve ser direcionado para aplacar sua dor existencial (que é sua consciência do nada que realmente ele é: Um frustrado! Um destroçado!)

Então ele procura compensações… Ilusões… Sim, porque ele é imensamente infeliz. Destruído. E ainda assim, não busca a Deus…

Porque sabe que ou ele ou Deus é quem manda. Quem decide. Quem impera. Comanda. Só há espaço para um, na última palavra de decisão.

Pequeno homem pequeno de existência pequeno de inteligência,

-Bebe do sangue de Cristo!

-Come da carne de Cristo!

A vida logo passa e se não te arrependeres verdadeiramente e não creres em Cristo, não verás o nascer do Sol no Paraíso!

Jessé Vitorino da Silva Júnior

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