O que tenho, com um sorriso te dou. Não há como vender o Amor! Aquela Redenção que do Céu provém. Que de Deus, nos mantem,
Sempre felizes,
Ainda que tudo se contraponha e nos maltrate! Ainda que o Inferno (inutilmente) nos ameace!
O amor com que sou amado,
É dócil legado. Delicado exemplo vivido e tão caro custo crucificado.
Vivemos do Amor, que em Cristo está! Que de Cristo há de nos bastar!
O Amor, este que me ama, de incalculável valor, que jamais acaba, reparto, te dou!
Paz e Bem.
Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.
Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.
Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
Quem ama o dinheiro jamais terá o suficiente;
quem ama as riquezas jamais ficará
satisfeito com os seus rendimentos.
Isso também não faz sentido. Eclesiastes 5.10
Autor: Jessé Vitorino da Silva Júnior
Teólogo. Pós-graduado em Ciências da Religião
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