Agradando a tudo e a todos. Servindo a si mesmo. Vivendo o decair!

(…) Os quais, conhecendo o juízo de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.
Romanos 1.32

Existe uma espécie de ser humano que se multiplica incontrolavelmente. São os adoradores do cômodo pecado. Estão por perto, mesmo ao nosso lado. Dissimulados. Monstros, de humanos, fantasiados. Adulterados. Existência travestida. Vivem uma farsa fácil e com o Pecar convivem graciosamente. Silenciosamente. Disfarçadamente.

Não querem ser notados. Observados. Preferem estar nas sombras. Comodamente. Presos ao pecado desejam ser ignorados para melhor ser aproveitado o erro deglutido, degustado. Sem repreensões. Sem considerações. Os que vivem nas Trevas escolhem a desculpa e sempre na própria defesa se fincam e estagnam. Odiando quando a Verdade os confronta. Desprovidos de bravura, vivendo uma loucura. Sem desculpas, insistem a favor de si próprios, mesmo no erro estando. Perambulando. Permanecendo. Continuando. Perpetuando…

  • Os Homens que pecam protegem os pecadores, inocentando suas recorrentes faltas constantes, tal como bravos defensores do inferno. Perfeitos lutadores. Máximos infernais gladiadores.
  • Os Homens que vivem em pecado sempre estão em uma trágica e cômica defensiva de evasiva recorrente. São Palhaços da desgraça. Sem graça. É a Morte que se espalha. Na forma de hipocrisia, suas existências são falhas.

Não querem viver o Cristo.

  • Basta saber do enredo de seu cruento sacrifício.
  • Basta a aparência.
  • Basta a superficialidade.
  • Basta a capa.
  • Basta ser um túmulo caiado por fora e repugnante por dentro. E assim continuar defendendo que erra e no pecado se desintegra.
  • Basta ser o que é humanamente correto e agradável ainda que diante de Deus esteja detestável! Deplorável!

Vocês não podem beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios; não podem participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.

1 Corintios 10.21

De seus lábios surge a usual evasiva: – “Não julgue”. Consistentes com seu pessoal decaimento, eles realmente abominam julgamentos. Preferem o acobertamento. Mas um profeta não julga, declara divinamente o óbvio!

Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça.

Evangelho Segundo São João 7.24

Constatação da observação!

Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois porventura indignos de julgar as coisas mínimas?

1 Corintios 6.2

Ou Cristo ou ele. Isto o pecador não compreende. Somente há Vida ou Morte. E quando houver o arrependimento dos erros, Jesus é o aconchego de Deus para todo pecador convertido! Creia neste fato monolítico!

Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que razão morrereis, ó casa de Israel?

Ezequiel 33.11

Bom dia!

Deus te abençoe!

Autor: Jessé Vitorino da Silva Júnior

Teólogo. Pós-graduado em Ciências da Religião

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