A Grande Celebração da Cruz!

A festa está iniciada com a imolação do cordeiro sacrificial! Começamos muito bem porque o sangue aspergido sobre o altar é agradável apropriada quebra de pecados a todo que crer! Dancemos ao som das gotas deste sangue que mostra a vitória do Bem! Daquilo que correto é! Festejemos os cravos que no corpo são transpassados tornam-se indicativos claros de que o que foi profetizado escriturado está cumprido em evento claro!

A alegoria recebeu tonalidade literal de fato executado!

Estamos felizes porque após a morte a incontrolabilidade da Ressurreição é alarmante! Dilacerante para todo Mal apresentado!

Cristo em seu sacrifício coloca o Inferno como acabado! Destronado!

Cristo é o nítido vigor de Deus em combate em êxito em espiritual embate!

Cristo é o lutador invicto o perfeito dançarino da festa celeste onde a conquista de Deus nos aparece na Cruz transparece!

Cristo é o movimento de Deus que de modo desconcertante suplanta de modo brilhante a tríade da decadência:

A Morte, o Inferno, o Diabo, permanecem reféns do infortúnio no êxito que a Cruz ovaciona!

  • Felizes estamos e somos neste enredo de êxito que a Ressurreição após a Crucificação em clareza explicita!
  • Felizes estamos e somos porque o Cordeiro Imaculado, aquele que único é para decompor e indispor todo Mal, é Rei vitorioso e do Gólgota sai glorioso, inciando o processo da Ressurreição após derrota da Morte e consumação da via dolorosa de expiação!
  • Felizes estamos e somos porque a sanidade nos alcançou na forma de conversão e então, compreendemos da vida, sua razão: Servir por amar Servir! Nascidos para estarmos ao dispor do Amor!

Não cansamos de aclamar ao Filho de Deus não paramos de louvar seu ato de coragem na cruz o fato de entrega que ao que crer conduz, à Luz induz! Levados somos ao fogo da sarça ardente que em nosso peito está acomodado e nos torna separados, diferentes, conscientes, do Mundo nos coloca à parte, resguardados, catequizados, doutrinados, eleitos, destacados. Para a Cruz subir e nos jogar, do, no, precipício da Fé. Crendo que assim nos tornamos integrantes (do Corpo de Cristo) partícipes (do sangue divino derramado) oponentes desafiantes, do Mundo destonantes, por sermos juntos ao Cristo, coparticipantes do Holocausto a Deus dado no Calvário.

Nossa fé nos constitui aqueles que se tornam pequenos Cristos e que possuem os incontáveis incansáveis passos em direção ao Céu. Somos a parcela que causa tônica na realidade, convertendo-a em agradável desafio diário considerado. Prazeirosamente enfrentamos mil milhares de milhões de motivos adversos manifestos desafios para desistir mas que ao chamado ao amor de Jesus, não conseguimos parar ou desistir. Ao Século sucumbir. Assim, nos entregar a derrota de vivermos segundo nossas tendências animais naturais carnais e abdicar da coroa celeste, seria por ser algo impensável e tal antagônica consciência clara e objetiva é o contexto incompreensível ao Mundo, que em nós constantemente invariavelmente eclode explode e nos move! Como infinitos sois, nos queima e como fogo de amor, nos define e nos constrói a certeza de que amamos a Jesus Cristo. E isto nos define nos constrói!

Todo nosso fôlego de existência está escrito no Evangelho a sangue e a cruz. Toda nossa significância está acomodada em uma manjedoura e acorda ao terceiro dia em um sepulcro, deitando abaixo a pedra da timidez insensatez que lacra ao túmulo do medo da incerteza, do desespero de todo tipo de vileza e sai anunciando a todos, que Jesus vive!

13. De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana, e por todos os demais lugares;
14. E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor.

Filipenses 1

Autor: Jessé Vitorino da Silva Júnior

Teólogo. Pós-graduado em Ciências da Religião



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