Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.
1 Coríntios 5:7
– I –
O Amor é o que corre nas veias e nos enche de certezas e nos acende as candeias, da fé! Tremula as bandeiras das crenças até!
E escorre no madeiro… Tinge de carmim, a você e a mim!
O Amor é celebrado, com espinhos coroado, é fincado no peito com jeitinho é colocado, entre lágrimas de um convertido ao amor entregue e no amor como um crente modificado!
Porque na Cruz de dor,
Reside a vitória do Amor,
E é visto todo o seu vigor,
Seu humilde incomparável, esplendor,
Despido e elevado na Cruz encravado,
Em nosso lugar, violentamente colocado, espontaneamente, em ato voluntário,
Mãos, pés e lado, transpassados,
O Amor -realmente- é divino afago transcrito em cruento espetáculo,
Do Cristo crucificado,
Por nós sacrificado, o Cordeiro Pascal Imaculado,
Imolado por nossos pecados,
Permitindo-nos assim, através de seu incomparável impagável livre ato, sermos -de fato- e estarmos salvos e Nele permanecermos justificados!
Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.
-II-
Páscoa é passagem!
Do velho Homem para a nova criatura, agora filho de Deus, nova espiritual estatura, existencial estrutura!
É Mudança!
É Conversão!
Nova espiritual direção!
Para trás fica o pecado e o ministério da ilusão!
E caminha-se apressado,
Para a Terra Prometida, no coração do Deus amado!
Enfim:
Coelhinhos não sobem em cruzes.
E de Sacrifício, não se jorra chocolate!
Deus te abençoe!
Bom dia!
Autor: Jessé Vitorino da Silva Júnior.
Teólogo. Pós-Graduado em Ciências da Religião.
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