Enquanto Cristo não nasce, tudo perece. Tudo morre. Tudo em máscaras, apodrece!

Disse-lhe Jesus: Eu sou (…) a vida; (…).

João 14
6a

Vivemos revoltas quietas,

Protegidos de nós,

Por máscaras inquietas,

Controlados medicados entorpecidos por fachadas,

Chamadas ilusão e ideal…

Que enganam os monstros,

Maquiando-os,

Medicando-os,

Fazendo-os face de palhaços,

Dantescos fiascos,

Grotescos falhos,

Mas que no fundo ao fundo,

São apenas monstros,

Afinal…

-II-

Todos nós gargalhando,

Dentição hostentando,

Presas mostrando,

Com choro nos olhos lacrimejando,

Odio no coração fermentando, borbulhando,

Controlados,

Domesticados,

Drogados em prescrição se apresentando,

Acorrentados,

Condicionados,

Esperando apenas,

Algo que os desperte e revele o pior tão camuflado tão disfarçado…

Algo que acenda o inferno em nós!

-III-

Condicionamentos,

Convenções,

Imposições,

Algemados monstros acorrentados,

Mas ainda assim monstros mesmo que dissimulados…

Toda um arena uma rede um sistema de acobertamentos e encobertamentos mantém intacta a cadeia de apresentação dos monstros no picadeiro da vida real,

Mentindo a tudo e a todos proclamando que monstros não há,

Quando na verdade estão apenas adormecidos embebidos no narcótico caótico do silencio forçado utilizado.

Uma legião de deformidades espirituais,

(Todos nós sem o Cristo),

Tomando suas medicações,

Ao ponto de diariamente explodir!

E somente Jesus pode mudar tudo isso,

Resgatando-nos de nossa monstruosidade,

Maléfica identidade,

Desde Adão a decaída realidade,

Somente Jesus pode fazer esmaecer e desaparecer o nascer de uma doentia gargalhada,

Somente Jesus pode curar aquilo que já tem morte decretada, convencionada, creditada…

-IV-

Palhaços maquiados somos nós,

Acobertando nossa essência, indecência,

Quando Jesus não está.

Vivendo no limite do limiar,

Sob pressão, imposição.

Existimos impostores, insatisfeitos, imperfeitos,

Monstros em exposição, depreciação,

Em um mundo mau,

Limitado e feio mundo desgastado, sem graça. Pálido inválido!

Enquanto a Cruz não é exaltada nossa alma é massacrada. E enquanto o sangue do Cristo não é vertido o nosso é envenenado pelo pecado vivido…

Enquanto no Natal não for real conversão,

As máscaras imperarão!

Monstros nelas se ocultarão. Multiplicarão!

A desilusão será exaltação!

Até que Cristo seja teu Natal, afinal…

Deus te abençoe!

Bom dia!

Autor: Jessé Vitorino da Silva Júnior

Teólogo. Pós-graduado em Ciências da Religião

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